Cristãos

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quarta-feira, 27 de outubro de 2010

Desmoralização do Papado, visando a destruição da Santa Igreja.

Desmoralização do Papado, visando a destruição da Santa Igreja
         Apresento a meus amigos leitores um documento que, além de oportuno, é de transcendental importância e candente atualidade.
         É de conhecimento geral a campanha sincronizada de âmbito internacional, com apoio maciço de meios de comunicação, que visa a desmoralização do Papado na pessoa de Bento XVI e, em última análise, a destruição da própria Igreja Católica.
         A propósito do abuso sexual de crianças, praticado por certo número de sacerdotes e religiosos indignos, os promotores do virulento estrondo publicitário vêm empregando métodos inomináveis de propaganda revolucionária, como trazer à tona fatos antigos e martelar notícias já publicadas anteriormente, para manter o tema nos “holofotes” da mídia, além de lançar acusações baseadas em ampliações descabidas e simplificações estatísticas.
         Exemplo significativo dessas distorções propositadas é o que ocorre na Alemanha, onde existem 210 mil denúncias de abusos sexuais havidos desde 1995. Destas, 94 estavam vinculadas a padres, portanto 0,044% do total. E as demais denúncias, que representam 99,956% do total? O exemplo torna patente o caráter seletivo e anticatólico dessa difusão do escândalo.
         A nosso ver, uma investida anticatólica universal como a atual só encontra um precedente na História: a dos revolucionários italianos que ocuparam os Estados Pontifícios no século XIX e invadiram Roma, reduzindo o Beato Pio IX virtualmente à situação de prisioneiro no Vaticano. Vão nesse sentido as notícias de que se pensa indiciar Bento XVI em tribunal norte-americano. Vozes ameaçadoras se levantam também na Inglaterra contra o Sumo Pontífice, tendo em vista submetê-lo a processo segundo leis civis — negando por conseguinte sua imunidade como Chefe de um Estado soberano —, para requerer sua detenção.
          É tempo de muita oração pelos cristãos e principalmente pela nossa Santa Igreja. E não é somente a Igreja Católica, mas todas as igrejas Cristãs. Os tempos se aproximam. Muita atenção aos sinais, como diz Nosso Senhor Jesus Cristo.
            Luiz Gonzaga – 27/10/2010.

segunda-feira, 11 de outubro de 2010

INDIGENISMO ABUSIVO

Indigenismo Abusivo - Cortesia com direitos alheios
Valfrido M. Chaves
A História do povo de Mato Grosso do Sul é digna, bonita. Lutando para vencer na vida, viemos de muitos lugares e países. Tanto o Império quanto a República, desde antes da Guerra do Paraguai franquearam as “terras devolutas' para os mais ousados e destemidos para que, nestes sertões, fixassem raízes e povoassem fronteiras, longe da corte e dos grandes centros. É a História de todas as Nações que mantiveram sua soberania territorial. Aquelas que assim não agiram, perderam territórios. Portanto, a História de MS, de nosso povo é a História de nossa Nação, sendo digna, dela merecedora de respeito por todo o sempre. Viemos produzir alimento, o que continuamos fazendo, ação que em todos os povos e épocas é sagrada, intocável. Rússia e China, que violaram essa regra, conheceram a penúria e mortandade coletivas.
Após dificuldades e isolamento seculares, quando apenas a erva mate, a pata do cavalo e do boi faziam estradas e produziam riquezas suficientes para manterem os nossos pioneiros em fazendas, sítios e vilarejos, outros tempos chegaram com novas migrações, soja, aveia, trigo, cana, usinas, milho, em fim, uma agro-pecuária de fazer inveja em outras economias. Mais emprego, estradas, produção de riquezas tiradas da terra, escolas, indústrias, melhoria das condições de vida trazendo otimismo, esperança. Lamentavelmente, nem tudo são flores e o progresso não chegou para todos.
Nossa população indígena, sob uma tutela estatal incompetente e mal orientada, viu a caravana do progresso passar sem dela participar. Até hoje sem uma escola agrícola sequer, sem investimentos suficientes em moradia, saúde, sem treinamento e educação que lhes dessem melhores condições de trabalho para, com dignidade e sem tutela, conquistarem os benefícios da civilização. Nessas condições, suas aldeias tornaram-se míseras favelas onde a mortalidade infantil, o álcool, a droga, o tráfico, gangs e manipulações político-ideológicas encontraram condições ótimas para prosperarem. Um verdadeiro genocídio físico e cultural se estabeleceu contra esses nossos irmãos, tutelados pelo Estado brasileiro, através da FUNAI. Ironicamente, com poucas terras, testemunha-se que maior parte delas é mal aproveitada, ociosa. A mendicância cresceu no lugar do trabalho. Um povo que podia ser próspero, integrado, recebendo a melhor educação, bolsas de estudo, oportunidade de trabalho, pede pão velho nos arredores de Dourados. Nesse quadro, a miséria e o conflito indígenas tornaram-se meio de vida para interesses e entidades espúrias, verdadeiros gigolôs da desgraça indígena.
Diante desse quadro infeliz, seus responsáveis encontraram uma saída fácil e imoral: a criminalização da História de nosso povo. Caluniosamente, tentando tapar sua responsabilidade na degradação indígena, afirmam que ela resultaria sempre e apenas da 'falta de terras', em conseqüência do hipotético roubo dessas terras pelos pioneiros aqui trazidos, ora pelo Império, ora pela República. Ou seja, pelo Estado brasileiro e suas políticas públicas. Pouco importa a miserabilidade dos Cadiwéus, com milhares de hectares. Pouco importa o fato de que, quando da criação das aldeias, estas se constituíssem de pequenos agrupamentos e que tiveram sua população multiplicada. O que importa é colocar a responsabilidade pela miséria indígena sobre as costas dos nossos pioneiros e pretender que estes paguem por esse crime, como se responsáveis por ele o fossem. A expressão 'preservação da cultura indígena' é usada para impedir que nossos índios estudem, trabalhem e prosperem juntos de nós, como brasileiros que são. Seu isolamento e miséria alimentam empregos, verbas, conflitos e laudos.
Em poucas palavras: a política indigenista oficial, após roubar o presente e o futuro de nossos índios, para encobrir esse crime de lesa-humanidade, pretende agora roubar nossa dignidade, a honra da História do povo de MS. Teríamos pirateado nossos índios e, por isso, deveremos pagar, com nossas propriedades legítimas, com o futuro de nossas vidas, por uma injustiça histórica que, se existente, pertence a toda nossa sociedade, de Norte a Sul do Brasil. Há pouco, no Midiamaxnews, um membro do MPF afirmou que os fazendeiros deveriam ter mais sensibilidade para com os indígenas e que índios e fazendeiros deveriam ceder na busca de soluções... Leitor, já vi muita gente fazer cortesia com chapéu alheio, mas não com a sensibilidade e com direitos alheios... Quanto a ceder seus direitos, ninguém precisa fazê-lo. O que falta é o MPF fazer o Estado brasileiro cumprir suas responsabilidades constitucionais para com índios e não índios, sem discriminações, ideologia ou cortesia com direitos alheios.
Por isso uns já foram e outros serão citados como réus “ocupantes de terras indígenas”, mediante uma nebulosa “identificação de terra indígena” que passa por cima de todo e qualquer Direito Constitucional de quem acreditou no Estado, na Constituição, nas Leis e, baseados nessas crenças, comprou, pagou, recolheu impostos e produziu até secularmente. Para um governo que dispões de milhões de dólares para fazer doações a africanos, índio boliviano e paraguaio, Cuba, fácil seria adquirir legitimamente áreas particulares para realizar a tão almejada “expansão das aldeias”, onde o indígena pudesse viver dentro de seu “tradicional modo de vida”. Mas tal solução não interessa, leitor, pois ela estancaria o conflito e as verbas para entidades parasitas.
O que acima está posto, leitor, não é preciso ser historiador ou antropólogo para saber. A sociedade é testemunha, simplesmente. Portanto, o que se passa, não é resultado de equívocos ou erros. É uma prática ideológica, de inspiração marxista-leninista, com objetivo de conflitar comunidades, isolar nossos indígenas, criar grandes “áreas contínuas” nas fronteiras, criminalizar a História das fronteiras de nosso Mato Grosso do Sul e impactar o estatuto da propriedade privada. Como se não bastasse, esse projeto anti-Nação é sustentado com dinheiro público e internacional, acasalamento esse sacramentado por uma ideologia imoral, sem pátria, mestra em denegrir e fracassada em construir. São os sujismundos de nossa História.
Quem desmente os fatos?
Fonte: MNP - Movimento Nacional dos Produtores
Caros amigos, este é um retrato do nosso país e daqueles que o governam. Em nenhum momento se fala em dar condições aos nosso irmãos indígenas de prosperar e de serem educados na fé cristã. Estão condenados a ficar no paganismo e na pobreza, em nome de uma cultura e de tradições... Será que eles também não são filhos de Deus? Não tem eles o direito da vida eterna e de acompanhar o crescimento do país? 
O Padre José de Anchieta iniciou heroicamente a catequese dos nossos irmãos indígenas. E nossos governantes o que fazem para continuar este trabalho?
Pensemos...
Luiz Gonzaga  

quarta-feira, 6 de outubro de 2010

Últimos Restos da Civilização Cristã

Últimos restos de civilização cristã
Uma mensagem que circulou pela Internet chamou a atenção. Trata-se de um depoimento que descreve alguns hábitos familiares de outrora, ainda perfumados pelo que restava de civilização cristã, e hoje desaparecidos, submersos que foram pela enxurrada do paganismo moderno. Fala-nos das visitas que as famílias se faziam entre si, e que constituíam um costume ainda na década de 1950.
Não se trata de fato especificamente religioso. As visitas eram um pequeno acontecimento da vida social, sobretudo das classes média e operária. Mas vinham impregnadas daquele prazer inocente da família católica, como resto ainda vivo da civilização cristã outrora pujante, cujo desaparecimento faz Nossa Senhora chorar. Sou do tempo em que ainda se faziam visitas. Lembro-me de minha mãe mandando a gente caprichar no banho, porque a família toda iria visitar algum conhecido. Íamos todos juntos, família grande, todo mundo a pé. Geralmente, à noite.
E os donos da casa recebiam alegres, a visita: ‘Vamos nos assentar, gente! Que surpresa agradável!’
A conversa rolava solta na sala. Meu pai conversando com o compadre, e minha mãe de papo com a comadre. Eu e meus irmãos ficávamos assentados todos num mesmo sofá, entreolhando-nos e olhando a casa do tal compadre. Retratos na parede, duas imagens de santos numa cantoneira, flores na mesinha de centro, casa singela e acolhedora. A nossa também era assim.
Também eram assim as visitas, singelas e acolhedoras. Tão acolhedoras, que era também costume servir um bom café aos visitantes. Como um anjo benfazejo, alguém lá da cozinha, geralmente uma das filhas, dizia: Gente, vem aqui pra dentro, que o café está na mesa.
O café era apenas uma parte: pães, bolo, broas, queijo fresco, manteiga, biscoitos, leite... tudo sobre a mesa.
Pra que televisão? Pra que rua? Pra que droga? A vida estava ali, no riso, no café, na conversa, no abraço, na esperança... Era a vida respingando eternidade nos momentos que acabam.... era a vida transbordando simplicidade, alegria e amizade...
Quando saíamos, os donos da casa ficavam à porta até que virássemos a esquina. Ainda nos acenávamos. E voltávamos para casa, caminhada muitas vezes longa, sem carro, mas com o coração aquecido pela ternura e pela acolhida. Era assim também lá em casa. Recebíamos as visitas com o coração em festa. A mesma alegria se repetia. Quando iam embora, também ficávamos, a família toda, à porta. Olhávamos, olhávamos... até que sumissem no horizonte da noite.
O tempo passou, e me formei em solidão. Para isso tive bons professores: televisão, vídeo, DVD, e-mail... Cada um na sua, e ninguém na de ninguém. Não se recebe mais em casa, e as casas vão se transformando em túmulos sem epitáfios, que escondem mortos anônimos e possibilidades enterradas. Cemitério urbano, onde perambulam zumbis e fantasmas mais assustados que assustadores.
Casas trancadas. Pra que abrir? O ladrão pode entrar e roubar a lembrança do café, dos pães, do bolo, das broas, do queijo fresco, da manteiga, dos biscoitos, do leite...*
Luiz Gonzaga – Lembranças de minha infância e lembranças de muitas infâncias.

terça-feira, 5 de outubro de 2010

A IGREJA CATÓLICA E AS IMAGENS

A Igreja Católica e as imagens
Erroneamente se divulga que os católicos praticam a idolatria...

É verdade que algumas pessoas da Igreja Católica erraram, nos mais de dois mil anos de sua história. É de se esperar também que uma Igreja com 1 bilhão e meio de seguidores tenha mais erros que uma com 1 milhão de membros. Na verdade, somos santos e pecadores. Santos enquanto instituição e, pecadores enquanto membros.
No entanto, se tem uma coisa que erroneamente se divulga é que os católicos praticam a idolatria.
Idolatria, segundo o dicionário, quer dizer adorar ídolos.
A Igreja Católica Apostólica Romana sempre ensinou, com base Bíblica, que "Adorarás o Senhor teu Deus, e só a ele servirás" (Dt 6,13). Não adoramos e nem devemos adorar qualquer coisa ou pessoa além do único e Supremo Deus Trino.
Os católicos sabem que imagens são simplesmente imagens, não tem poder em si mesmas, pois são somente sinais. Seria uma bobeira ao ir para praia ficar em frente à placa que diz "Praia a 10 km" como se tivesse chegado ao lugar desejado. Sabemos que semelhante a uma placa, as imagens somente indicam a verdadeira pessoa digna de admiração e louvor. Isto não quer dizer que as placas são desnecessárias porque apontam para o lugar certo.
Semelhante a isto é pegarmos uma foto de um ente querido e acharmos que esta foto é o próprio ente querido.
Se eu destruir a foto, evidentemente não destruo a pessoa da foto. Se eu pisar na foto, evidentemente não piso na pessoa representada na foto. Mas, como você se sentiria se pegassem uma foto de um ente querido seu e na sua frente cuspissem nela, a destruísse ou pisassem nela? Certamente não ficaríamos muito felizes.
Porque embora a foto não seja a pessoa, o gesto de destruí-la fere gravemente a nossa dignidade.
Ora, a mesma escritura que em Deuteronômio capitulo 4 proíbe imagens é a mesma escritura que mostra que Moisés, Salomão e outros cunharam ou talharam imagens. Teria Deus enlouquecido? Poderia a Bíblia contradizer-se?
Quando o povo no deserto foi picado por serpentes Deus manda Moisés cunhar um cajado de bronze (portanto uma imagem) com uma serpente e todo o que olhasse para este cajado seria curado. Ora, foi o cajado que curou as pessoas? Não, o cajado de serpente representava ao Senhor Jesus Cristo elevado na Cruz. É Ele que cura as pessoas e não a imagem da serpente.
"Moisés fez, pois, uma serpente de bronze, e fixou-a sobre um poste. Se alguém era mordido por uma serpente e olhava para a serpente de bronze, conservava a vida." (Nm 21,9)
Tanto é que o povo começa adorar a imagem como se ela fosse a responsável pela cura e o Senhor manda Moisés destruí-la:
"Destruiu os lugares altos, quebrou as estelas e cortou os ídolos de pau asserás. Despedaçou a serpente de bronze que Moisés tinha feito, porque os israelitas tinham até então queimado incenso diante dela. (Chamavam-na Nehustã)." (2 Rs 18,4)
Vemos então que o errado é a idolatria e não as imagens. Ou seja, o errado é o ato de idolatrar imagens e não fabricá-las!
"Guardai-vos, pois, de fabricar alguma imagem esculpida representando o que quer que seja, figura de homem ou de mulher, representação de algum animal que vive na terra ou de um pássaro que voa nos céus, ou de um réptil que se arrasta sobre a terra, ou de um peixe que vive nas águas, debaixo da terra. Quando levantares os olhos para o céu, e vires o sol, a lua, as estrelas, e todo o exército dos céus, guarda-te de te prostrar diante deles e de render um culto a esses astros, que o Senhor, teu Deus, deu como partilha a todos os povos que vivem debaixo do céu." (Dt 4,16-20)
Não esqueçamos que, na época, havia o politeísmo, ou seja, a crença em vários deuses. A proibição de Deus se refere ao culto de adoração a alguma imagem que fosse tratada como o próprio Deus. Como, por exemplo, o povo que faz um bezerro de ouro para adorá-lo no deserto como se fosse o próprio Deus.
"Tiraram todos os brincos de ouro que tinham nas orelhas e trouxeram-nos a Aarão, o qual, tomando-os em suas mãos, pôs o ouro em um molde e fez dele um bezerro de metal fundido. Então exclamaram: 'Eis, ó Israel, o teu Deus que te tirou do Egito'." (Ex 32, 3-4)
Veja que Salomão, o homem mais sábio que já existiu e existirá segundo o próprio Deus, também fez imagens de madeira:
"Fez no santuário dois querubins de pau de oliveira, que tinham dez côvados de altura. Cada uma das asas dos querubins tinha cinco côvados, o que fazia dez côvados da extremidade de uma asa à extremidade da outra. Revestiu também de ouro os querubins. Mandou esculpir em relevo em todas as paredes da casa, ao redor, no santuário como no templo, querubins, palmas e flores abertas. Nos dois batentes de pau de oliveira mandou esculpir querubins, palmas e flores desabrochadas, e cobriu-as de ouro; cobriu de ouro tanto os querubins como as palmas." (1 Rs 6,23-32)
Algumas coisas que a Igreja ensina sobre imagens:
"A imagem sacra, representa principalmente Cristo. Ela não pode representar o Deus invisível e incompreensível; é a encarnação do Filho de Deus que inaugurou uma nova economia das imagens: 'Antigamente Deus, que não tem corpo nem aparência, não podia em absoluto ser representado por uma imagem. Mas agora, que se mostrou na carne e viveu com os homens, posso fazer uma imagem daquilo que vi de Deus (...) Com o rosto descoberto, contemplados a glória do Senhor'". (São João Damasceno)
"O culto cristão das imagens não é contrário ao primeiro mandamento que proíbe ídolos. De fato 'a honra prestada a uma imagem é prestada na verdade a pessoa a ela representada'" (São Basílio).
"O culto da religião não se dirige as imagens em si mesmas como realidades, mas as considera em seu aspecto próprio de imagens que nos conduzem ao Deus encarnado. Ora, o movimento que se dirige à imagem, enquanto tal não termina nela, mas tende para a realidade da qual é a imagem." (São Thomás de Aquino).
REZEMOS PELOS IRMÃOS DE OUTRAS COMUNIDADES CRISTÃS, E POR NÓS CRISTÃOS CATÓLICOS,POIS, AO ENTRARMOS NO CÉU (PORTA ESTREITA), SEREMOS UM SÓ REBANHO E TEREMOS UM SÓ PASTOR. NÃO SE ENTRA NO CEÚ COM FÉ “SEPARADA”.

Seu Irmão Luiz Gonzaga