Cristãos

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quinta-feira, 20 de setembro de 2012

BREVES CRISTÃS


Mais uma voz sacerdotal se levanta contra o projeto de reforma do Código Penal, transcrevemos abaixo o esclarecedor texto:
O rolo compressor do Projeto Sarney
Reforma do Código Penal pretende esmagar o que resta de valores cristãos
Em 27 de junho de 2012, uma Comissão de Juristas entregou ao presidente do Senado, José Sarney, o anteprojeto de reforma do Código Penal. Seria de se esperar, que o texto fosse submetido à apreciação da sociedade para receber críticas e sugestões.
Isso, porém, não ocorreu. Em 9 de julho de 2012, apenas 11 dias depois, o Senador José Sarney subscreveu o anteprojeto convertendo-o em projeto de lei: o PLS 236/2012. Ao assinar o projeto, Sarney agiu de modo semelhante a Pilatos. Declarou-se, “por uma questão de consciência e religião”, contrário à eutanásia, ao aborto, ao porte de drogas e seu plantio para uso, mas não retirou nada disso do texto que subscreveu. Lavou as mãos, disse que era inocente do sangue de Cristo, mas decretou a sentença injusta. Favoreceu a presidente Dilma que, embora favorável ao aborto, havia prometido na campanha eleitoral não enviar ao Congresso qualquer proposta abortistas.

Profecia de São Luís Orione: o feminismo desmoronará a sociedade, mais do que desmoronou na Rússia pelo bolchevismo.

A propósito da legalização total do aborto previsto no  anteprojeto de reforma do Código Penal brasileiro, o site Vatican Insider, em 13 de setembro último, entrevistou D. Flavio Peloso, diretor geral da “Obra Dom Orione”.
O entrevistado reproduz texto – profecia — de São Luís Orione sobre a decadência da família.
Nos anos 20, ele (D. Orione) escreveu a respeito da nova situação social e cultural das mulheres. Nesse texto ele passou depois da questão das mulheres ao tema da família:
“É cristão, é caridoso ocupar-se da condição da mulher, ou melhor, da família cristã – observa D. Orione. O ataque, por ora ainda latente, contra esta fortaleza social que é a família cristã, guardada e mantida pela indissolubilidade do matrimônio, prestai atenção, amanhã tornar-se-á furioso. O feminismo é uma parte importantíssima da questão social, e a nossa falha, ó católicos, é o de não tê-lo compreendido logo. Foi um grande erro. O dia em que a mulher, libertada de tudo aquilo que chamamos a sua escravidão, se tornar mãe segundo seu prazer, esposa sem marido, sem nenhum dever para quem quer que seja, nesse dia a sociedade desmoronará espantosamente para a anarquia, mais do que desmoronou na Rússia pelo bolchevismo.”
A australiana Gina Rinehart, a mulher mais rica do mundo, possuidora de uma fortuna avaliada em US$ 30 bilhões, critica os ”invejosos”: “Se sentem inveja dos que têm mais dinheiro que vocês, não fiquem sentados reclamando. Façam algo para ganhar mais, passem menos tempo bebendo, fumando e brincando, trabalhem mais [...] Se transformem em uma dessas pessoas que trabalham duro, investem e constroem e, ao mesmo tempo, criam emprego e oportunidades para os demais“[1], recomenda.
Esse pensamento de uma maneira geral afina-se com o que se encontra nos escritos, inspirados pelo Divino Espírito Santo, do grande São Paulo Apóstolo. Com ênfase, ele diz, levantando uma bandeira que é, ou deve ser, seguida por todos os católicos: ”se alguém não quiser trabalhar, não coma também”. 

Luiz Gonzaga – Setembro de 2012

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