Segundo
notícia da CNN (21/5), 100 picolés em formato de crucifixo, produzidos com
vinho pretensamente consagrado, serão entregues aos participantes da Semana
do Design, em Nova Iorque.
O artista blasfemo, Sebastian Errazuriz, afirma
que seus “picolés cristãos” foram feitos de “vinho sagrado que foi transformado
no sangue de Cristo”. Ele levou para uma igreja uma caixa térmica com o vinho,
e supôs que o material foi “inadvertidamente consagrado” durante a Missa.
Embora saibamos que o vinho nessas condições não
foi consagrado, fica clara a malícia e o objetivo sacrílego de Errazuriz. Ele
se proclama ateu… mas acredita na transubstanciação, isto é, que o vinho,
durante a Consagração, torna-se Corpo e Sangue de Nosso Senhor Jesus Cristo.
Estranha contradição!
O objetivo que alega para sua “obra de arte” é
combater o fanatismo religioso. Como se sua exposição não revelasse um
verdadeiro fanatismo anticatólico! De fato, a obra não poderia ser
mais ofensiva aos católicos, pois constitui uma blasfêmia contra o Sacramento
por excelência, a Sagrada Eucaristia, e contra o crucifixo, o símbolo católico
por excelência!
Se o artista tivesse feito um palito, não em
forma de cruz, mas de lua crescente, com a figura de Maomé, certamente teria
sido expulso do evento, sem mais delongas! Se fosse uma sátira contra o
movimento homossexual, certamente o artista já estaria enfrentando processo.
Contra Nosso Senhor e seus seguidores, tudo vale.
É a escalada da cristianofobia, cada vez mais patente.
Luiz Gonzaga - Maio de
2012
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